A Suprema Corte do Arizona decidiu na última terça-feira (9) restabelecer a lei de 1864 que proíbe todos os abortos, permitindo apenas se a vida da mãe estiver em perigo. A lei prevê que qualquer pessoa que forneça ou faça com que uma grávida tome qualquer medicamento, droga ou substância, ou que use qualquer instrumento ou outro meio com a intenção de provocar o aborto, seja processada.
A pena pode chegar de dois a cinco anos de prisão. Os democratas criticaram a decisão, culpando o ex presidente Donald Trump pela proibição do aborto pela Suprema Corte dos Estados Unidos. Segundo dados do Arizona Department of Health Services, o estado em uma média de 12 a 14 mil abortos por ano.
Thiago Guerreiro – Conectv Atlanta
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